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terça-feira, 5 de junho de 2007

Um pouco de teoria...

Em se falando de aprendizagem e do desenvolvimento das múltiplas inteligências, é fudamental que elas sejam estimuladas o máximo possível, tanto em quantidade como principalmente em qualidade, com riqueza e variedade de material à disposição do aprendiz. Os projetos posem ser o meio pelo qual as pesquisas, experenciações e vivências solicitam os materiais, ferramentas e fontes propiciadoras dos estímulos, que em muito podem realizar o papel de desiquilibradores, para que a motivação intrínseca faça do aluno um sujeito ativo em todo este processo, em busca de sua equilibração e posterior aquisição de novos esquemas. Sobre esse assunto, comenta Wadsworth (1989):
"(...) Em dado momento, a criança estará particularmente "interessada" nas atividades que a ajudarão a restabelecer esquilíbrio cognitivo. Há uma necessidade de continuar agindo e de assimilação e acomodação aos objetos"
E ainda Elkind (1971):
"(...) Somente quando a criança consegue escolher uma atividade e persistir nela até se satisfazer, é que podemos verdadeiramente falar em comportamento intrinsecamente motivado."
É sobre a possibilidade de propiciar atividades que criem persistência, que acredita-se que a informática e seus recursos possam ser ferramentas para estes fins. É inconstestável o facínio que o computador provoca nos alunos, provocando os desequilíbrios que traz a motivaçao e a permanência de ativa ao meio e ao objeto, encontrando assim o equilíbrio. Porque uma aula de Geografia mais interessante do que aqule que nos coloca o mudo inteiro e suas especificidades ao inteiro dispor? Vegetação, população, médias de precipitação, clima, vento, tudo acessível on-line e adquirido de forma não traumática. Os recursos dos quais obtemos informações, manifestam o serros diferentemente daquelas maneiras tradicionais com que normalmente lidamos, corrigindo, grifando e colocando valores com caneta vermelha. No computador aparece o erro como mais um desafio (desequilíbrio), que leva o sujeito a buscar as novas descobertas, formulando novas hipóteses.
Um ambiente rico, inteligente e estimulante no processo de desenvolvimento é muito impportante para promover um ensino eficaz, o qual pode ser obtido com recurso tecnológico utilizado enquanto ferramenta instrucional. Quanto ao ambiente, Tofller (1995) cita o Dr. Donald F. Klein, Diretor de Pesquisa do Instituto Psiquiátrico de Nova York, um dos maires neuropsiquiatras do mundo:
"(...) tudo isso pode promover mudanças no próprio cérebro. Neste ponto tudo o que podemos fazer é presumir. Mas não é impossível que um ambiente inteligente pudesse levar-nos a desenvolver novas sinapses e um córtex amior. Um ambiente mais inteligente poderia fazer gente mais inteligente".

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1 Comentários:

Blogger Teresinha Bernardete Motter disse...

Ótimo Márcia, penso que a Vera não viu, pois se tivesse visto certamente teria incluído na versão final, mas ela o fará ela é é ótima. bsj
berna

6 de junho de 2007 às 12:23  

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